quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O Tempo Não Para



Para o Projeto Interdisciplinar desse semestre a missão era produzir um Curta-Metragem, cujo tema era 'O tempo'. Confesso que no principio parecia fácil, as ideias iam surgindo e logo começamos a produzir o roteiro. Foi ai que começou a dificuldade, muitas ideias e não conseguíamos absorver as melhores. Enfim, tivemos a ideia de unir todos nossos pensamento e criar um único curta.

O TEMPO NÃO PARA é um curta dinâmico que trabalha com os diversos temas possíveis sobre o tempo cronológico e o tempo natural de cada pessoa. São diversos fatos, que vão fazer você refletir sobre o tempo em sua vida.

Como encarar o stress do dia-a-dia, como passar o tempo com a pessoa amada e como relembrar os melhores momentos de sua vida.

http://www.youtube.com/watch?v=ebeYxsALKo0

Conclusão - “O Fim dos Impérios”

Eric Hobsbawm, autor do livro “A Era dos Extremos” expôs suas razões para explicar como se conduziram dois impérios mundiais, um que já não existe mais – a Inglaterra – e a sobrevivência dos Estados Unidos, apesar das origens comuns que tiveram.
A partir de 1870 e, principalmente no século XX, as conquistas tecnológicas norte-americanas e de organização do trabalho transformaram o país na primeira sociedade de consumo de massa, pois no intervalo de duas guerras mundiais, a economia protegida dos EUA desenvolveu-se graças aos recursos próprios e ao mercado interno.
Ao contrário da Inglaterra, até final do século XX, os americanos importavam poucas matérias-primas e exportavam uma quantidade de mercadorias e capitais bastante modesta para suas dimensões.
Reagindo à industrialização dos EUA, a Grã-Bretanha da época vitoriana, já maciçamente industrializada e primeira exportadora de capitais, dirigiu os investimentos para sua zona de influência imperial, possibilidade que não existe para os EUA neste século XXI, pois desde 1998 sua economia é deficitária. Numa primeira conclusão mais atual, Eric Hobsbawm entende que em um mundo globalizado, a dominação cultural norte-americana é cada vez menos sinônimo de dominação econômica.
A Grã-Bretanha tinha consciência de seus limites, sobretudo quando ao poderio militar, inclusive porque tinha possuído o império mais vasto do planeta como nenhum país jamais teve ou terá.
Por isso mesmo, tentou tornar o restante dos países suficientemente estáveis para poder continuar prosperando, sem impor sua vontade por toda parte. Assim, quando percebeu que a era dos impérios marítimos chegava ao fim, na metade do século XX, sentiu o vento virar antes das outras potências colonialistas.
Como seu poder econômico não dependia de poderio militar, mas do comércio, adaptou-se mais facilmente à perda da sua condição de império, da mesma maneira como havia enfrentado o mais grave revés da sua história: o fim das suas colônias americanas.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Filosofia do Sucesso

Se você pensa que é um derrotado, você será derrotado.
Se não pensar, quero a qualquer custo, não conseguirá nada.
Mesmo que queira vencer, mas pensa quenão vai conseguir,
A vitória não sorrirá pra você.

Se você fizer as coisas pela metade,
Você será um fracassado.
Nós descobrimos neste mundo que o sucesso começa pela intenção da gente,
e tudo se determina pelo nosso espírito.

Se você pensa que é um malogrado,
Você se torna como tal.
Se você almeja atingir uma posição mais elevada
Deve, antes de obter a vitória
Dotar-se da convicção de que conseguirá
infalivelmente.

A luta pela vida, nem sempre é vantajosa
aos fortes, nem aos espertos
Mais cedo ou mais tarde
Quem cativa a vitória é aquele que crê plenamente:
"Eu conseguirei"

Napoleon Hill